Localizada no pescoço, com um formato de borboleta, é a responsável pela produção dos hormônios tetraiodotironina (T4) e Tri-iodotironina (T3), que quando lançados na corrente sanguínea chegam a todas as células do corpo, ajudando no funcionamento geral das mesmas, fazendo o corpo manter-se aquecido, e órgãos como cérebro, coração, músculos e outros com funcionamento normal.
Algumas doenças podem acometer esse órgão como:
– Hipotireoidismo: Deficiência na produção dos hormônios tireoidianos que pode ter como causa uma doença autoimune (Tireoidite de Hashimoto), má formação congênita, secundário a uma cirurgia na própria glândula, secundário ao uso de medicamento, entre outras causas.
– Hipertireoidismo: Aumento da produção dos hormônios tireoidianos, que pode estar associado a uma doença autoimune (Doença de Graves), nódulo autônomo (Adenoma de Plummer) entre outras causas.
– Nódulo de tireoide: Crescimento anormal de células da tireoide que formam uma protuberância dentro da glândula. A grande maioria é benigna, porém, em alguns casos pode se originar de células malignas.
Em busca de diagnosticar e tratar o câncer da tireoide nos seus estágios mais precoces, todo nódulo merece investigação detalhada e acompanhamento endocrinológico.